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Ataque à liberdade religiosa - Escolas católicas são obrigadas fomentarem alianças gay-hétero em província canadense

A província canadense de Ontário quer obrigar todas as escolas, incluindo as católicas, a fomentarem as "alianças gay-hétero". O anúncio foi feito em 25 de maio pelo Ministro da Educação, Laurel Broten. 

Segundo o mesmo ministério, a medida visa o anti-bullying e a tolerância. O ministro ainda defende que a lei quer proteger todos os alunos e não só os que são ridicularizados por causa da sua orientação sexual. A lei também prevê penalidades mais severas para os autores de bullying e facilita a sua expulsão das instituições. 

Os bispos católicos divulgaram no dia 28 de maio uma carta que afirma que as escolas católicas estão vinculadas aos princípios do Evangelho, que garantem o amor e o respeito por cada pessoa, além de ter uma grande variedade de recursos espirituais e métodos resultantes da tradição da fé católica, que não envolvem apenas o anti-bullying, mas descrevem também um ambiente escolar que acolhe a todos. 

O debate na assembleia de Ontário continua e os protestos dos católicos também. "É simplesmente intolerante dizer que as escolas católicas devam ensinar princípios contrários à fé católica, ou seja, afirmar que não haveria diferença moral entre atos homossexuais e heterossexuais", disse o padre Raymond J. de Souza, em editorial de 31 de maio, no Jornal National Post. 

O padre acusou o governo de se deixar "desviar" do assunto da homossexualidade por uma pesquisa do Toronto District School Board, que "mostra que o bullying afeta, em primeiro lugar, a imagem do corpo e as conquistas acadêmicas no tocante a gênero, religião e renda como fatores de menor importância". 

O que o governo propõe, conclui Souza, é uma violação à constituição e um ataque à liberdade religiosa.

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